Archive for the ‘Pensamentos do velhinho’ Category
Meus amigos: Não tenho a pretensão que estas “curtas” sejam pérolas… Se forem pétalas e conseguirem iluminar o dia de umzinho só, dar-me-ei por satisfeito. Um abraço!
Espelhos – Faltariam espelhos à humanidade se esta desejasse observar mais a si mesma do que aos outros.
Perdão – Perdoar sim, se preciso quatrocentas e noventa vezes: Jesus apelaria aqui para a matemática, pois sabia que de linguagem seus compatriotas e, convenhamos, eu, e os demais, seríamos muito ruins.
Plágio – “Vamos passear na praia, enquanto o inverno não vem!”
Preconceito religioso – Não tenho preconceitos quanto a batinas, ‘clesmas’ e demais hábitos… Se a causa é boa, o hábito é bom! Não é verdade, Madre Teresa, São João Bosco, Irmã Dulce, Irmão Carmelita, Padre Francisco…?
Preferências – Se tenho direito às minhas preferências, na mesma proporção me torno responsável por elas.
Prevenção – “Cautela, caldo de galinha” e arroz de Beneficência Portuguesa, “não fazem mal a ninguém”!
Razões, desafetos – A melhor maneira de eu administrar pendências com meus desafetos é compreender-lhes as razões.
Viver, existir – Existir não significa, necessariamente, que eu esteja vivendo.
(Final do verão de 2011/12).
Meus amigos: Uma edição de ‘mínimas e curtas…’ um pouco mais leve e alegre. Alegrias sem excessos! Será o meu lema neste período. Poderá ser, também, o teu. UM FELIZ CARNAVAL!
- ‘Borracho’ – Não é só o que bebe, mas também o que segura o copo do amigo no carnaval.
- Carnaval – Onde estiver o meu carnaval, aí estará também o meu coração.
- Carnaval (2)– Se o vício circunscreve-se ao excesso, meu carnaval poderá não ser vicioso.
- Engano – “Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu…” Eles que pensam!
Fantasia – ‘Tô’ gordo! Acho que minha fantasia não caberá…
Fofoqueiro (Definição) – Homem: Analista crítico do comportamento alheio. Mulher: Fofoqueira, mesmo!
Máscaras – Ainda estou escolhendo uma entre as minhas tantas, para este carnaval.
Máscaras (2) – Quando abro meu baú carnavalesco encontro fantasias, brilhos, acessórios; o que mais há, porém, são máscaras.
Máscaras (3) – Não sei se confecciono novas ou se retiro todas as que tenho guardado em meu baú.
(Verão de 2011/12).
Meus amigos: Não tenho a pretensão que estas curtas sejam pérolas… Se forem pétalas e conseguirem iluminar o dia de umzinho só, dar-me-ei por satisfeito. Um abraço!
Bancos – De bancos não espero graças; milagres, nem pensar! Com muito boa vontade, favores;
Bonzinhos, bons… – Os bonzinhos só me dirão coisas doces; já os bons, as necessárias;
Dinheiro – Carrego pouco… Ladrão que pegar minha carteira só vai levar cagaço; ou… ‘cagarça’;
Loucos – Louco rico é excêntrico; pobre é louco mesmo!
Máximo, mínimo – Se eu ligar para o banco, o máximo que poderei obter serão favores; se ligar para a Espiritualidade favores será o mínimo que conseguirei;
Poetas – Poeta certinho, certinho… Não é poeta; e
Sintonia – A harmonia do meio ambiente, a freqüência e a sintonia sempre influenciarão na captação da mensagem.
(Verão de 2011/12).
Meus amigos: Não tenho a pretensão que estas curtas sejam pérolas… Se forem pétalas e conseguirem iluminar o dia de umzinho só, dar-me-ei por satisfeito. Um abraço!
Comércio – Se, de pequeno, iniciei meu filho no comércio – comprei-o com brinquedos, tênis, roupa, carro -, é muito provável que, em minha velhice, ele tome gosto e me abandone a uma enfermeira cara.
Dinheiro – Se quiseres garoupas, não as procura em minha carteira… Vai até os molhes da Barra!
Felicidade, infelicidade – Quando a infelicidade me visita dentro dos domínios de meus recursos, talvez esteja querendo me informar que a felicidade está fora deles.
Internet – Gosto de uma página de relacionamento: Ela descobre parentes meus que estavam ‘escondidinhos’.
Internet (2) – Uma página de relacionamento é avanço tecnológico, é ciência… Saber usufruí-la poderá ser religião.
Intuição – Na reflexão, meus ouvidos poderão receber excelentes idéias dos desencarnados. Já em sociedade os encarnados invadirão todos os meus sentidos.
Trocadilho mediúnico – Numa reunião mediúnica até os pequenos são médios(uns)!
Preço do milho – Quanto custa um milho em minha praia? Dois reais – ou uma tartaruguinha! -, um sorriso, uma boa conversa e ficamos quite, o carroceiro e eu…
Prevenção – “Cautela, caldo de galinha” e arroz de Beneficência Portuguesa, “não fazem mal a ninguém”!
Sociedade – Um momento de silêncio, de reflexão é importante. O burburinho da sociedade é essencial ao meu aprendizado e, convenhamos… ao meu blog!
(Verão de 2011/12).
Meus amigos: Não tenho a pretensão que estas curtas sejam pérolas… Se forem pétalas e conseguirem iluminar o dia de umzinho só, dar-me-ei por satisfeito. Um abraço!
Amar, servir… – Dr. Inácio Ferreira fumou muito, mas amou e serviu muito mais. Menos mal!
Amor – Entendo o amor como gratuito. O amor comprado, cobrado, mendigado, enfim, o não correspondido, sempre abalará minha fé na humanidade.
Amor, desamor… – Se o amor ultrapassa crenças, ideologias, convenções, o desamor desconsidera a todas!
Astúcia – Não persigo somente o bem… Persigo, também, a astúcia dos que estão no encalço do mal.
Defesa – Se, em minha defesa vierem meus próximos… Ótimo! Mas não me iludo; confio em meu livre arbítrio para me defender e em minha consciência para arbitrar.
Defesa (2) – Dispor-se a arbitrar em favor de alguém poderá ser desgastante; a isenção é mais cômoda.
Desamor – Sendo o cigarro prejudicial ao perispírito, imagina o dano que o desamor provoca no espírito.
Desamor (2) – Não fumo, mas me policio para que o desamor não me torne um impotente afetivo ou que cause um câncer em minha sensibilidade.
(Verão de 2011/12).
Meus amigos: Não tenho a pretensão que estas curtas sejam pérolas… Se forem pétalas e conseguirem iluminar o dia de umzinho só, dar-me-ei por satisfeito. Um abraço!
Loucos, certos… – Não subestimo os loucos – palavra em desuso -; tão pouco superestimo os certos!
O bem – Iluminar o dia de alguém: Bem ao alcance de minha mão e tão na contramão deste terceiro milênio.
O bem (2) – O bem campeia solto por aí… Hay, entretanto, quem não tenha interesse em divulgá-lo.
O bem (3) – O bem – tal qual o mal – não necessita de articulações, de artimanhas. O bem se sustenta em sua simplicidade, na ingenuidade e até na simploriedade.
O bem (4) – Espero o bem das pessoas simples; também o espero das importantes, só que… sentado!
O mal – Os articuladores do mal não são bons, porém são sábios.
Perdão – Em matéria de perdão, meu consolo é ele ser difícil para todos.
Sábios e sábios… – O sábio do mal trama, articula, engendra; o sábio do bem simplesmente… Ama!
Vida leve – Para tornar minha vida mais leve, evitarei o clássico, o requintado, o refinado e me reportarei ao simples, ao compreensível, ao acessível… E isto é válido ao externar minhas idéias.
Vida leve (2) – Constatar as coisas faz parte de minha astúcia… Valorizá-las ou não, da vida que quero levar.
Vida Leve (3) – Se eu te convidar para tomar uma cerveja, uma taça de vinho, um sorvete, comer um chocolate… Calma; não te preocupa! Não estou te convidando para pecar!
(Verão de 2011/12).
Alegrias e dores – As alegrias e as dores de minha alma estão diretamente relacionadas ao grau de parentesco e… Meu parente mais próximo sou eu mesmo!
Fanatismo – Não me iludo: Avassalados os há em todos os ‘rebanhos’!
Fanatismo (2) – Concebo fé e médicos na dose exata. Quem disse que os dois são incompatíveis?
Livre-arbítrio – Meu livre-arbítrio não é bom nem mau; só uma liberdade para realizar coisas boas ou más.
Obsessão – Nos outros é uma coisa esquisita, quase hilária; em mim sempre será uma injustiça a me vitimar.
Preconceito religioso – Se, na década de 70 eu mudava de calçada quando avistava um espírita, hoje consigo imaginar as dificuldades de Kardec, Chico, Bezerra, Eurípedes, Inácio Ferreira… em tempos anteriores e ‘mais bicudos’.
Vícios – O fato da preferência de Jesus pelos ‘viciados’ não me autoriza a não abandonar os meus.
Vocação – Às vezes me assusto com certas empreitadas e acho que são para pessoas vocacionadas.
(Verão de 2011/12).
Perfeição da natureza – O Artesão que enfileirou os grãos de milho na espiga e os coloriu de amarelo ouro, certamente impressionaria a Niemayer e a Van Gogh.
Perfeição da natureza (2) – O mar diuturnamente irá murmurar ou rumorejar, independente de o perceber ou isso me satisfazer.
Perfeição da natureza (3) – As alamandas – flores de um amarelo intenso – não se importam com sua efemeridade; sabem que irão encantar os transeuntes por apenas algumas horas, mas que novos botões se preparam para substituir-lhes, amanhã, a mesma beleza.
Cura – É mais lógico eu dizer, Pai, se eu quiser podes me curar do que se quiseres podes me curar!
Males – Há males que vêm para melhor… Mas a maioria só piora, mesmo!
Mediunidade – A precariedade de minha mediunidade não chega a ser um desastre, pois me revela que mais importante é o Evangelho.
Necessitado – Quando desejarem ajudar a um necessitado, não se acanhem… Sou o maior deles!
O homem espírita – Se, por um lado, e segundo Eurípedes Barsanulfo, “o homem espírita admite-se vaidoso e personalista, melindroso e egoísta”, tem o amor para lhe cobrir essa multidão de pecados.
Olhos para ver – A partir de meu engajamento, olhos para ver será muito pouco… Eles precisarão ver, ouvir, sentir e, sobretudo, agir.
Orgulho – Meu orgulho me torna frágil e ainda não consegue administrar a vaidade de alguns companheiros de labuta.
Palavras e palavras – Sou responsável pelos bichos e pelas flores que libero através de minhas palavras… Afinal, aquerenciei-os, todos, um dia, dentro de minha alma.
(Verão de 2011/12).
Animais – Minha evolução passará, inevitavelmente, pelo trato aos irmãos menores da criação – menores, maiores, minúsculos -. Perguntem ao Chico – o de Assis – se não estou certo!?
Animais (2) – Apesar da praia vazia e ventosa, não me senti só… Meu amigo não o permitiu; deixou-me afagar a sua cabeça e até me estendeu uma de suas quatro patas.
Desconfiômetro – Para o corpo, loção; para as bruxas, poção e, para a minha alma noção!
Dr. Inácio Ferreira – Gosto demais do doutor. Acho que nossas franquezes são gêmeas.
Elogios – Encaro-os tão somente, como o combustível necessário para continuar.
Espíritos – Apesar dos pesares, prefiro a radicalidade de alguns Espíritos Superiores do que a desfaçatez dos trevosos… Estes só me engabelam, aqueles me puxam as orelhas.
Evolução – Apesar de me considerar um peregrino me arrastando pela crosta do Planeta, tenho consciência da responsabilidade para com ele e das oportunidades que me oferece.
Felicidade – Persigo a felicidade. Dificilmente me adaptarei à infelicidade!
Generosidade – Pode até ser paradoxal, mas a generosidade deverá sempre vir logo após a desventura.
Idéias – Quando verifico que minhas idéias são consoantes às de alguns veneráveis vultos, sinto vontade de continuar…
Intuição – Tenho certeza que um dos meus Amigos volta e meia mateia comigo.
Mateada literária – Ainda promovo uma qualquer dia… Vão sobrar pérolas e faltar lápis e papel!
(Primavera chuvosa de 2011).
Cólera – não me encolerizar, nos dias atuais, é algo hercúleo, ou, entrando na mão direita, ser manso é Divino.
Cólera x indignação – Se, por um lado, a cólera é filhote de minha vaidade, a indignação é fruto de minha autoridade.
Cólera x indignação (2) – Cristo, quando no Gólgota, não Se encolerizou com sua imolação porque estava imbuído de autoridade: O Pai lhe conferira uma missão sublime demais para que tal sentimento Lhe coubesse.
Cólera x indignação (3) – Possibilito-me indignar; encolerizar-me, jamais!
Compreensão – Só quando a compreensão estiver transbordando em minha casa, estarei apto a entender meu vizinho, o atendente da padaria, o estoquista do supermercado, o guardador de meu carro e os comunitários com os quais me engajo.
Compreensão (2) – Por que a pequena e temporária goteira, acima de minha cama me incomoda, enquanto a enxurrada se generaliza tomando conta do bairro ou da cidade toda? (São Lourenço, 2011).
Compreensão (3) – Diferente de simplesmente compreender, perceber – bem mais amplo – me faculta esquadrinhar com os olhos do coração.
Confiança – Impossível é conceber Confiança sem a verdade!
Confiança (2) – A confiança, mais que temerária, é uma virtude imprescindível à minha progressão.
Confraternização – Dona Judite se saiu com uma boa: Disse, na última confraternização, que éramos todos médiuns de mesa… Também, com tanta coisa boa!
Confraternização (2) – Fui o primeiro a virar refrigerante na mesa e salgadinhos também. Uma amiga disse que eu parecia uma criança; na verdade, de criança estava longe… Era senilidade mesmo!
(Primavera, quase verão de 2011).