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“Quem perdoa, esquecendo o mal e avivando o bem, recebe do Pai celestial o ‘alvará da libertação’ de si mesmo, habilitando-se a sublimes renovações.” (Emmanuel).
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“Perdoar; esquecer as ofensas; não desejar nenhum mal; e orar pelos inimigos”, recomendações doutrinárias, é condição estabelecida pelo Pai, para que também por Ele sejamos perdoados (Mateus, 6:14).
“Perdoar”, além de impositivo, já é possível a algumas almas de boa vontade e matriculadas nas escolas Crísticas;
Da mesma forma, “não desejar nenhum mal” ao perdoado ou àquele que nos perdoou, também está ao alcance daquele que já se banhou na Boa Nova;
“Orar pelos inimigos” é uma espécie de estratégia divina, pois quando assim procedemos, as partes já não mais são inimigas; mas
Quanto ao “esquecimento das ofensas”, considerado até antinatural, é próprio somente das grandes almas: Chico, Madre Tereza, Irmã Dulce e até nosso encarnado Divaldo, dificilmente se consideraram ou se considera ofendido…
Um dia iremos perceber que as mesmas faltas reprovadas em alguém, já as cometemos ou iremos cometê-las. Acontece que nossos orgulhos ficam em duelo e críticas os magoa!
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É possível que ao perdoarmos alguém, nos seja “coberta uma multidão de nossos pecados” (pois assim o Mestre nos anunciou a Lei do Pai); parte do mal (próprio deste Orbe) seja anulada; e avive-se o bem. Prende-se à parede o “alvará da libertação.” É a Regeneração batendo à porta do Planeta!
(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, Fonte Viva, ditado por Emmanuel, Cap. 135, Desculpa sempre, 1ª edição da FEB) – (Outono de 2018).