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“Não te inquietes, nem te impressione a vitória aparente daqueles que cuidam de múltiplos interesses, com exceção dos que lhe dizem respeito.” (Emmanuel).
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Vitórias aparentes são mostradas diuturnamente pelas mídias: dos “melhores e mais eficientes produtos”; dos “maiores e mais bem ‘forjados’ heróis”; das “mais brilhantes (ou controvertidas e bizarras) ações…”
Experimentemos expor num dia uma publicação muito extravagante; noutro uma de auto-ajuda: qual das duas será mais curtida, comentada, compartilhada, aproveitada?…
No entanto, os Emissários do bem, dos bons costumes, da moral/cívica, nos advertirão: “Não te iludas! Não te inquietes! Não te impressiones!”
Acima de tudo nos convidarão: “perseverem” naquilo que acreditem ser justo, bom e direito!
Não nos referimos à realização do extraordinário (nem o somos!), mas àquilo que se enquadra ao nosso nível evolutivo.
Não somos convocados ao grandioso, mas ao que já ou ainda conseguimos realizar:
Onde o “já” se refere ao degrau; e “ainda” é o que dispomos dentro da limitação de nossas forças.
Isso se chama perseverança consciente e honesta: entendermos o limite exato entre nossas possibilidades e limitações.
Não fazermos o que não mais podemos; e realizarmos, com zelo, aquilo que nossa competência e forças ainda nos permitem.
Entendamos, finalmente, que possibilidade e limitações, nada têm a ver com perseverança, esforço; estes deverão ser constantes!
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Sendo claros na lição, construtores com segurança, não corruptores da arte; sublimando nosso lar e cuidando das almas que nos rodeiam…
… Não deveremos nada temer e vitórias e frutos que advirem dessa perseverança não serão aparentes, mas verdadeiros.
O grande desafio do perseverante no bem e na gentileza é reverter estatísticas; converter hegemonias; trocar o aparente pelo verdadeiro!
(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, Fonte Viva, ditado por Emmanuel, Cap. 115 Guardemos lealdade; 1ª edição da FEB) – (Inverno de 2017).