“Capacete é indumentária de luta, esforço, defensiva.” (Emmanuel).
* * *
O que têm a ver esperança e salvação com luta, esforço, defensiva? Qual sua co-relação?
Salvação é uma aspiração: ‘desejamos’ nos salvar! Embora outros nutram tal expectativa a nosso respeito, só nós sustentamos tal desejo.
Mas, tal qual a fé, a esperança precisa de acólitos: está, então, alavancada pela luta, esforço e defensiva:
Luta e esforço pressupõem vigiar, que é a parte mais prática do “vigiai e orai.” Lutamos e nos esforçamos com serviço, tolerância e respeito a nós e ao próximo.
Defensiva, a parte mais teórica; o “orai.” Se vigiar nos blinda contra más influências, oração e contemplação completam nossa imunização.
* * *
Não há Agente externo de salvação; há um Roteiro: nós nos salvamos!
A Boa Nova do Mestre é o roteiro. Este não nos salva, se não o desejarmos. Possuímos a esperança; mas esta precisa de suporte:
A caridade (respeitar, tolerar, servir), apresenta-se como suporte da fé e da esperança. Ela é o capacete que nos dá segurança e autentica nossa evolução; contém os imperativos da salvação.
(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, ditado por Emmanuel, Fonte viva, Cap. 94, Capacete da esperança; 1ª edição da FEB) – (Outono de 2017).