“Lançamos forças criativas ou destrutivas, agradáveis ou desagradáveis ao círculo em que nos movimentamos (…). O homem vive no seio das criações mentais a que dá origem.” (Emmanuel).
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Somos energia pura! Não desejamos, entretanto, abordar aqui, outra que não seja a “criativa e agradável…”
… Porque a Fonte Energética, que assim nos deseja, ‘é’ “criativa e agradável!”
Porque, destinando-nos ao bem e à perfeição, desejou que nos influenciássemos nos “círculos em que nos movimentamos.”
Tal movimentação acontece, primeiro, em nosso pensamento; e tal agito parece contraditório à inércia de nosso recolhimento, preces e construções mentais: “pois que somos livres para pensar, o somos também para obrar.” (Q. 843).
Justo em nosso pensamento, (o grande arquiteto), iniciam-se as forças mais “criativas” e “agradáveis…” se o desejarmos!
Podemos ir mais além: esse grande arquiteto (o pensamento) possui a capacidade de edificar a “fermentação da massa toda.” (Paulo, Gálatas 5:9)
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A partir do pensamento podemos estabelecer uma corrente do bem; movimentar-nos com eficácia entre encarnados e desencarnados; minimizar situações, tragédias, circunstâncias; criar utilidades; favorecer ambientes agradáveis, civilizados, gentis…
Todo o “contrário” é também possível: e tudo dependerá das vontades de nosso grande arquiteto!…
(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, Fonte Viva, ditado por Emmanuel, Cap. 149, No culto à prece, 1ª edição da FEB) – (Primavera de 2018).